LEVEZA (Ps/483) Na superfície, ondulada , Das vagas, Me percebo nas horas, Absorta, Em transparência cristalina, Espelho, diáfano, de mim! Relevo e matizes se fundem, Belos, intocáveis seduzem Olhares domados, o ínfimo Sentido, da hora, que assiste! Profícuos momentos! Falhas, descem às águas Submergindo, alvas, em esperança Em novos sentidos, sem angústias! Brilha o ser sem saber No cansaço do seu existir Que reina e brilha em si Um querer, do seu esperar, Uma alegria ausente, Prestes a vivê-la na Transparência do sonho, Meramente, adormecido, Entre o abismo do ser e do viver! edidanesi
Enviado por edidanesi em 02/09/2019
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