SOLIDÃO ESPARSA
(Ps/471) Agito e solidão amálgama do mundo. Solidão e sensação etérea, proximidade de Deus. Computadores, agressores da existência, já não se pensa, nada conta, afronta! Fazer de conta o intelecto se amiúda, cata letras, pesa o cérebro, "all is " balança digital, normal! Som baixo, gutural, Ressoa ao cantos do mundo. Nada para dizer, apenas, para ouvir. É só existir e fugir! Muros e cercas de arame farpado Ócio imposto, fadado. Quem está ao lado? Definir e/ou decifrar, esfinge abstrata! Cálculos feitos, refeitos Abolindo teclas, apenas, touch! À que lado está o sensato? Fluem os rios, todos, para o mar! E a solidao esparsa... junta adeptos, a cada instante que passa! edidanesi
Enviado por edidanesi em 25/04/2019
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