DESAMOR
(Ps/467 Desamor, intenso desamor Nas paradas da vida, Nos movimentos inocentes, Nos pátios da educação, No centro do profundo amor, que, no âmago do lar seria Descanso e equilíbrio e o crescimento do amor! Desamor! Cala-se, torpe, o momento, que faz fugir a vida em disparada. Não há mais nada! Quietude e ódio, sentimentos que crescem e afogam gritos de desespero e de dor! No poço de violência e terror, o desamor inglório, vinga o alvo, fere a vida, Interrompe sonhos, verte lágrimas dilacera e escurece os olhos! Sarjeta infecta, de raciocínios ainda mais fétidos, brotados do lodo comungando limo e cheiros no desequilíbrio humano, Inconcebível! No pátio dos desesperados pelo desamor crescido as marcas permanecerão, encalacradas, num sentimento de repulsa, asco, de ânsia de vômito, indeglutível e de aversão! (Chacina na Escola Estadual Raul Brasil, Suzano/SP/13/03/2019) edidanesi
Enviado por edidanesi em 14/03/2019
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