POBRE GENTE
À espera do quê? Nichos avolumados de mentes vagantes que se consomem em círculos, à espera do quê? Consumismo midiático, sem alternativas de caminho, de momentos de parecer lúdico que mata lento... e o tempo marca as marcas em breve tempo. Às favas, a solução. Às favas o antídoto a mentes doentes sem forças. Às favas a dor da dependência que arrasta uma população, embriagada de alucinógenos que permitem não ver a realidade vil, aos olhos. Abandono ou depreciação de uma sociedade, mendicante, quem sabe, de um olhar que a traga para a sua realidade? edidanesi
Enviado por edidanesi em 19/02/2019
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