FAÇO DE CONTA
(Ps/461) Abstraio-me, neste tempo, das guerras e das monções em meu coração. Fujo da solidão ao desconhecido, Cumpro meu pensamento ao destino. Monções e guerras do mundo, Sempre num pesar profundo. Luz escassa, corpos na letalidade, Mentes, insurgentes, à fatalidade! Faço de conta que só o azul conta, Que o tempo trafega caminhos dourados. Branco da paz, ausente, se ergue lento, Transparente, junta adeptos, sem lamentos. Se o sol se esconde, penso sua luz à me inspirar! edidanesi
Enviado por edidanesi em 27/12/2018
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