CHÁ E GROSELHA(Ps/457)
Eróticos sonhos, Palmeiras sem sabiás, Hoje, planta-se chuva, Para poder regar. Governo e cidadão Diretrizes poucas, Cidadão paga a conta, Governo conflita sonhos, Cidadão continua a sonhar! Toma chá e groselha em festa, Teima, tenta viver e Bons ventos quer pensar. A sorte está lançada Convivendo ao lado da morte, apreensão e dor, Fenômeno mor, incontinente, Sem nuances de amor! Cidadão, dança feliz, Na face de transição, Sem disfarce, Para esquecer-se em Esperanças perdidas!
edidanesi
Enviado por edidanesi em 29/11/2018
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