NA RUA
(Ps/416) Conversas, por todos os lados Chiados, indícios... Sujeitos em evolução, em euforia, indecisão. Mestres, em decadência em sã consciência, seus valores perpetuam como raras estrelas e o filme passa, vigiam. Bilhete sob a porta, nada mais importa. Palavras e gestos, protestos sem destino ao destino certo. A mudez se faz presente e sente. Na sarjeta, sem argumentos, o olhar triste deseja repouso mergulha nas pedras da noite, seu pernoite. E, os faróis seguem a sincronia sem margem e agonia e as calçadas vincadas de sentimentos, acumulam, impregnam testamentos verbais que alguém jamais saberá. Fatos e fotos declarados e indefinidos na rua, configuram plateias esparsas e solitárias. edidanesi
Enviado por edidanesi em 05/02/2018
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