MUNDO DESIGUAL
(Ps/402) Todas a verdades superariam as desigualdades? Quantas seriam as mentiras sem desigualdades? Desiguais e inigualáveis são os dias, as horas, Os minutos e os segundos, depois de amanhã! Qual o pássaro canta na noite ao luar, O boêmio chora e canta em cadeira de bar. Tantas mágoas e paixões a desaguar. Sorrisos abertos, em alerta, para se saciar! O amanhã para o pássaro da noite é repouso. O amanhã do ébrio é o agora sem amanhã. Pássaro e ébrio cantam sem sonhar, Seu canto é mistério como a luz do luar! Igualdade é o sangue a correr pelas veias, Do ébrio e do pássaro, pulsando o coração. Vigília do homem, atenção do pássaro que Nas noites cantam em evos de solidão! edidanesi
Enviado por edidanesi em 31/10/2017
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