TEMPOS OBSCUROS
(Ps/369) Batem a porta Sôfregos, da luta constante. Somem para as tabernas, Afogam o instante. Crença, mais não há. Justiça carece de luz. Grito sem voz, ecoa aqui, acolá A mercê da sorte que conduz. Asco e repúdio/Esplanada. Onde habita a verdade? Cabeças, cadê a sobriedade? Obscuros tempos, Veleidade! Tempos obscuros, Gigante prostrado, Coagido e calado. Tempos duros, Tempos, sem futuro! edidanesi
Enviado por edidanesi em 14/07/2017
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