AOS POETAS!
(MANIFESTO/ II /Art/08) Deflagração de palavras, cavadas a golpe de martelo, chorar em versos, engolir à seco e em metáforas é a delicadeza e a forte estrutura que o poeta ergue com o pensamento, junto a sua leveza de ser. Podemos, certamente, movimentar o mundo, sem sequelas, apenas no intelecto. Qual o Movimento e Manifesto para se deflagrar(2) o absurdo e a imoralidade vista, sentida as claras e assistida, sequer alguma voz poder se erguer diante de tanta indiferença com a gravidade pela qual a nação atravessa? - Absurdos políticos imorais, tantos, que atravancam as nossas gargantas e nos tiram o sono pela alta complexidade de erro, seja visto como apenas algo a mais dentro do sistema inserido? Cardeais engessados em seu próprio e estranho mundo corrompido, tomam a guarda e no jogo estruturado, costuram o degredado pelo avesso, ao rumo do silêncio de uma nação que se esvaiu de esperança. Juízes do tribunal, por que do debate? Por que provas se na esfera do poder elas se abrandam como uma brisa e amainam depois do intenso vendaval? - Motivo político? - Por que, Juízes do tribunal? Poetas, qual o Movimento, qual o Manifesto? edidanesi
Enviado por edidanesi em 11/06/2017
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