REFLEXÃO I
(Ps/350) Fortunas, choram os ricos sem contento De esperança, clamam aflitos. Mal do humano de querer e só querer Que o fim abomina em completo abandono Em doces pensamentos. Não pensam mais no seu sustento. Amargam sua dor pensam na desventura. Lembranças e lamentos conspiram ao vento. Aspiram bálsamo para abrandar o sofrimento lento, que o sentido já não faz sentido De um tempo doce, cúmplice do fim! edidanesi
Enviado por edidanesi em 15/11/2016
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