CORAÇÃO DE ALBATROZ
(Ps/325) A areia da praia se espalha Pés, da multidão, afundam Mal sabe o mar quem o invade Pegadas sem digital, abundam. Glórios e Inglórios perscrutam Fase, de um tempo, que se faz real Bandeiras balançam ao vento, o intento Real tempo que o tempo traz! Lógica de um tempo que não era tempo Órfãos da terra, soberania se satisfaz Adeptos do mundo, centralização, história Que o tempo cunha no coração do albatroz! Gigante se apequenou, sonhou e sangra Mazelas cotidianas sem alternativas Veste o manto roto da sua suada honra Teme a hora, permanece em sua vigília! edidanesi
Enviado por edidanesi em 01/08/2016
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