O MEDO
(Ps/321) Na ilusão o olhar persiste. Perscruta, o essencial, na noite que vagueia por ruelas tristes, medo da solidão. Resquícios ... Lodo... Fumaça, cheiros de esgoto... Ratos bípedes... calçadas rotas... Perambular de trapos humanos. Réstia de luz conduz... a cegueira, do precipício a beira que cede e afugenta o mortal do mal. Da taberna, gemidos e ais desiguais, precedentes dos mortais cala no peito o medo... e a angústia que arrebenta no peito, não tem jeito: MEDO! edidanesi
Enviado por edidanesi em 17/07/2016
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