QUANDO ...
(Ps/314) Quando a saudade bater Sigo aos pés do mar. Lá, descalça e desnuda, Tenho o azul do céu e do mar! Binário completo e sem desafetos, Redoma de cores em sinuosos movimentos. Céu e mar em plena comunhão, Dando adeus a ilusão. Subterfúgio pleno Do momento que preenche o vazio. E deixo-me levar Pela mão da saudade que calou mansinho. edidanesi
Enviado por edidanesi em 03/07/2016
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