DEIXA-ME!
(Ps/294) Não abstraia de mim as ilusões Base do meu caminhar e respirar Converge o meu tempo às monções Só o coração as pode amainar. Fujo às regras, não às exceções Semeio pétalas e as vejo brotar No Inferno de Dante, sem explicações No chão em qual piso, resta-me sonhar. O intelecto me pertence, me guia A planícies e a desertos nus Bebo das águas o lodo que sacia Qual andante do deserto e sua cruz. edidanesi
Enviado por edidanesi em 27/07/2015
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