TRISTEZA DE UM POETA
(Ps/289) Despe-se da alma o poeta triste para poder sentir a dor na profundidade, no vazio, sem ilusão. Mergulha no absoluto do seu existir nas letras, seu mundo, seu sentir. Íntimo, torna-se em pensamentos loucos, peregrina seus dias tristes em versos e finge-se feliz ao ver o azul do céu. Há um espaço que só ele sabe. Há o mar para a sua evasão. Existem as estrelas que o fazem brilhar. Nota a lágrima sem choro Ama a vida, só e dela se nutre. Incompreendido compreende, conhece veredas únicas, seu refúgio, Seu viver! edidanesi
Enviado por edidanesi em 08/06/2015
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