TEMPO DE AMOR
(Ps/363) Desde o princípio ao fim da vida, ah! o amor como lírios grandes abertos fosse... O elixir inebriante da luz que brilha, do amor que brota, dos desígnios do fascínio em uma ilha vazia. Converge agora na enseada da ampla aurora, na magnitude da sua força, num areal de emoções, no vendaval do fim do dia, no rastro do perfume, o destino. Que tempo é esse? É do flanar das velas ao vento, é do amor, é da vida e eu estou com vida! É de lágrimas cristalinas, é do riso da alma que repousa no véu da madrugada, no trocadilho denso do coração, que fecha as muralhas, como um girassol! edidanesi
Enviado por edidanesi em 19/04/2015
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