ESTAR SÓ
(Ps/281) Escorre mel no seco caminho No horizonte a cor morre de mansinho Não há outra luz senão o ninho Reverbera a mente, ora sozinho! Quanta paz no lúdico estar Transformista de sonhos que brilham Sob o teto de Deus, seu olhar Seu chão, seu livro em pergaminho! Assegura seu pensamento forte Feito bambu que balança a dança Da contrição de si e do mundo Para reinar a paz, Dilema profundo! edidanesi
Enviado por edidanesi em 24/02/2015
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