BASTA!
(Ps/253) Tudo é nada Nada... Nada é tudo. Tudo e nada, Paradoxo da vida. Amores para tudo, Tudo para amores! Findos, o que fazer? Nada. Término de ciclos Ciclos, em princípios, Vida fragmentada, Isolada, Nas ondas da solidão, Do ex-mar dos sonhos. Percussão do tédio... Alegria despida de carmim, Apoteose do fim! A loucura se faz dogma, Da essência, do déficit mental! Será Deus por quê toda essa angústia? Visão deplorável do humano que apenas, resta. Década de vida de absurdos vivos, Infindos, tantos e sem lamentos, Consequentes desilusões infinitas, Abarcadas na psiqué, Na lágrima que brilha, Rola pesada De dor! Rio de Janeiro, 20 de setembro de 2014. (sábado intenso) eads. edidanesi
Enviado por edidanesi em 20/09/2014
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