![]() MEU ROUXINOL
(Ps/267) Uma vontade insipiente De ouvir só para mim Percorri a cidade enfim A vontade fez-se silente. Simbiótica ideia realizei Gaiola dourada comprei O rouxinol eu afaguei No seu castelo tranquei. Dois dias se passaram Mergulhei num desprazer Rouxinol cantou... cantou... Lindamente, pude ver! Uma noite sem dormir A aurora se aproximou O pássaro mais uma vez cantou A porta da gaiola então abri. Seu belo voo emocionou Uma lição eu aprendi Meu pássaro se libertou Do seu canto me abasteci. (obs: Mas, também aprendi que nem todas as nossas vontades podem ser realizadas as custas da natureza, principalmente, e/ ou de quem quer que seja.) edidanesi
Enviado por edidanesi em 06/09/2014
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