ARCAICA VIDA
(Ps/256) Arcaica vida escrutinia, Culmina na fadiga do tempo, Sufoca na tempestade a paixão, Na voracidade calcinante invernal. Regressos impossíveis, distantes. Equívocos do destino, sem volta. Vitrines como aquarelas sombrias Boiam os extremos no universo vazio. Pára o tempo, na decrepitude E solidão! edidanesi
Enviado por edidanesi em 29/06/2014
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