DOMÍNIO DE SI (Ps/240) Quando rasga-se o véu da inocência, O cárcere tranca o espírito do homem. A forma dissolve-se sobre si mesma, Eleva-se na luz ao paraíso do inculto. Na impenetrável consciência de Deus Reserva e funde o amor aos proscritos, Sem medo, sem angústia e manifestos Liberta, conduz ao mérito circunscrito. Solidão e medo, esgotam o equilíbrio O tempo se acumula atrás de nós, flui. No cortejo das lembranças cresce o brio, Do belo e do cativo, memória usufrui. Encruzilhadas a frente, faz-se escolhas Em desejos e aventuras, culpas, não há. Concentrar a vida e beber do seu néctar, Saldo da condição humana, subsistência! edidanesi
Enviado por edidanesi em 19/05/2014
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