NEM NUNCA TIVE...
(Ps/232) ... um amor atento, nem lento A dor é saudade do tempo em que se fazia extenso... caminho de asas, miragem na mente que podia, ... mas, morreu esse momento. Afrodite, triste, assistia honorável presenciava quieta, adormeceu e anestesiou o ferimento. A oração, porém, sempre no intento. ... tive sim, tempo de amor sangrento, que da vida empalideceu sedento. Sem saber do gozo do real desejo em volúpias, Sem delírios, sem paixões porque o tempo é animal faminto no gueto, sem prudência, como a revolta no alento da Sagacidade do destino. Essa pena absurda em travessia, Perdura, o sentimento, ao desembarque à uma única razão de viver com liberdade, esculpindo o amor, como o poeta e o seu poema. edidanesi
Enviado por edidanesi em 09/04/2014
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