TUDO DARIA
(Ps/179) A todo castigo me submeto Diante da dor, do impossível. Para a luz submergir a tempo E aqueça esse corpo destrutível. Lamentos não há Tampouco céu. Curto caminho a desvendar Na amplidão do desconhecido, ao léu. Para que o mundo tão belo Se o momento o faz esquecer? Para que a ciência, Se já não há mais consciência? Desaba o caminho Erosão invasiva sem estanque Finda o instante Da vida coadjuvante. . edidanesi
Enviado por edidanesi em 11/10/2013
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