MONÓLOGO DE UMA PAIXÃO
(Acr/04) M antenho, sempre, acesa a chama dessa paixão O nde o tempo jamais apagará N avego em loucuras vividas O uço o silêncio a me guiar L utando com os segredos empedernidos O cultando as dores da vida G rito jamais que ouvido será Ó sculo último do meu viver. D ireciono meu mundo ao mundo E estaciono ao pé do mar. Ú nica, completa e estagnada M antém o meu coração a pulsar A té quando não sei dizer. P arti reclusa de mim e de nós dois A ntes tivesse eu ficado I gnoro o tempo sem pensar X amã, cura-me esse ócio hostil A ntes que parta sem o meu desejo eterno e único O stracismo eu sofro por esta grande paixão. edidanesi
Enviado por edidanesi em 26/01/2013
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