ACALANTO
(SON/47) Tua lembrança me arrasta em véus Desnuda a vida sem qualquer troféu Na encruzilhada, caminho a escolher Sou retirante pela estrada sem saber. No carrossel da esperança a vontade Desperta e retorna ao berço do amor Consciência insubmissa agita invade O coração, cresce a paixão sem pudor. Saudades distantes de sonhos vividos Sol de diamante nas tardes de verão Acosto em teu peito deliciosa ambrosia. Sonolenta, ao infinito de intensa magia Acalanto e carícias embriaga o coração Felicidade incomparável o amor sorria. edidanesi
Enviado por edidanesi em 14/12/2012
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