QUEM SABE
(Ps/167) Meu coração não sabe chorar. Endureceu! Apenas, bate, pulsa. Meus olhos de rios, lágrimas vertem porque o tempo adentra a vida, somente, nas curvas da estrada onde o amor se perdeu. A máscara visto, tudo feneceu. Quisera o sonho ambicionado e latente viver por apenas um minuto, sentir esse mundo intenso e diminuto sem coração lacrado. Quem sabe... um mundo diferente o dos poetas, uma rosa pura que sangra orvalho para admirar e inalar seu aroma, uma música que vem do mar, uma gaivota a voar. Fugidios momentos! Sou resto de mim o tudo e o nada. Sou andarilho, flagra da vida sem luz, em busca da estrela que irá me seduzir! edidanesi
Enviado por edidanesi em 22/10/2012
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