DESABAFO
(Ps/155) Deixo... o coração fazer o que quiser... ver as silhuetas dos momentos, corpo na sincronia das emoções. Sigo nas trilhas do pensamento permitindo-me total criação à arte. Transgrido e supero a imaginação por entre profícuos segredos enlevados, falaciosos, numa esfera sem brilho, de fantasias soltas, fundamento, num exílio, força imprescindível sem reciprocidade. Cadê a sanidade e a autenticidade para poder viver, dignamente, uma parcela de vida? A procela desdenhosa tudo levou... singrando mares ao promontório, lá desertou evaporou como fumaça adentrando ao cosmos à ruína do silêncio e das investigações, desnecessárias, agora. Psicose enfática onde o pudor não reina. Degredo de ideias e avulsão do coração? No turbilhão da rotina disfarçada em aragem, centelha enganosa, parte a escolha do caminho livre e claro. A nau está prestes a emergir e o tempo segue ...sem consolo nem esperanças onde a negritude caminha veloz, atrofia o brilho comanda e confina sensações, asfixiando a luz para comandar e reinar, absoluta, na eterna escuridão! edidanesi
Enviado por edidanesi em 01/10/2012
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