FUGA PARA A VIDA
(SN44) Recuso-me ao malogro, ao asilo, agora. Confiro e ouço as canções que recordo. Energias imergem do caos e revigoram Confiança, direito de subsistir e viver. Alcançarei dimensões no meu caminho Autocomiseração e lamúrias descartei Fatalidade apressa o tempo, o destino De vontade e vitalidade me inebriarei. Crescimento íntimo o coração implora Forças aquecem os momentos lúdicos. Desafio e coragem forjam a alma de aço Importa apenas prerrogativas do amor Da vida, a representação do belo, paz, Longe da síndrome à intelectualidade. edidanesi
Enviado por edidanesi em 05/09/2012
Alterado em 12/10/2015 |