LEVEMENTE ...
(SN42) Quero voltar à minha vida de nômade Nua, onde os rios correm sós, inebriam Ouvir sua canção de ninar em sinfonia Orquestra magistral da natureza divina. Posso sentir a presença do meu criador Na imensidão do verde na pureza do ar Choro esse momento sublime de amor Felicidade inexplicável estou a procurar. Quero ter a razão dos meus dias serenos Artifício de minh'alma o real e a pureza Quero compreender esse momento, vil. Ah! Que sonho suave meu coração morto Perscrutou por entre violetas orvalhadas Que torna à consciência ... todo molhado. edidanesi
Enviado por edidanesi em 03/09/2012
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