![]() NA NOITE... (SN36)
A dor enrigesse o peito, transpassa feito lança Unge a alma, queima no ímpeto da lembrança. Desventuras invadem os íntimos mares d'alma Como procela inesperada a embarcação balança. Horas ociosas dilaceram pensamentos, atentos. A madrugada sem afronte tange longe, horizonte. Crepita raios ígneos, longínquos, sutis filamentos Por certo ainda inquieta se deita nas asas da noite. Escolha, uma defesa da vida. Escolhida, não foi tolhida. Parâmetro? - Destruída. Fisgam as larvas do vulcão. Rasgam as sombras da solidão. Cai o branco véu, amanheceu! edidanesi
Enviado por edidanesi em 01/08/2012
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