![]() BRUMAS
(Ps/134) Absorta e envolta em densas brumas, atravesso o silêncio na geleira do espírito e chego a porta da realidade; não consigo pensar. Cadê a inspiração e o meu ponto de referência? Nada de palavras, estado eminente da alma, intervalo do espírito que se esvai como fumaça. Necessito de um glossário e a configuração do espírito , que permitirá a descristalização das palavras, pertinentes, do meu momento envolto! Mexer no pensamento é sensível. Jogos da alma com o pensamento... submetidos a chacota das bases fundamentadas. Reluto com o espírito e com os meu gelos que serão vistos, quem sabe um dia, como verdades, de uma realidade, das minhas brumas densas, garimpando letras num instante de inspiração! edidanesi
Enviado por edidanesi em 30/07/2012
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