VEM...
(Ps/131) ... Abrandar a dor que lentamente se desfaz nas cinzas do amor! Vem mesmo que seja instantes em utopia! Consuma a energia do meu corpo sem alegria! Não deixe-me nunca mais ver as faces do inferno, inércia nos invernos d'alma! Vem. Traga o vento do mar para não naufragar em minha estática vida, sugar os espasmos da minha carne, ver o abismo desses momentos desencontrados, de sentidos descambados, contradições em tênues vertigens, lágrimas em ternuras, do momento ilógico e desigual! Vem! Traga o antídoto, para o derradeiro sortilégio! edidanesi
Enviado por edidanesi em 14/07/2012
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