![]() O TOQUE/DORMÊNCIA
(Ps/129) Dormência indolente esquece detalhes, tateia com o olhar o mar de estrelas, acarpetado. Fístulas de carne alfinetam o cérebro remete idílios, momentos proscritos e infinitos delitos! Dormência indômita regula, apara arestas do dom que absorto, jaz num limbo imantado de luz fria, arredia e incessantemente consciente da dor refletindo todo esplendor por trás, dor! Qual Inferno de Dante, instantes de pavor qual estertor das visões do inferno! Desiderio, delírios do grito preso à comunhão mundana que engana a inocência nos altares da vida, dos baixos becos à sordidez acumulada! Dormência selvagem! Absoluta no absoluto da vida, dum absolutismo em desvantagem! Vadiagem sintetiza a incerteza da incoerência em permanência! O toque já não sente. Apenas, dormência... Latente na alma que destrói o dom na alma calma, no ringue da decisão! edidanesi
Enviado por edidanesi em 20/06/2012
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