ZÉFIRO
(Ps/126) O comboio da vida trasnsita distante, por mares poluídos! Carcaças e restos do mundo flutuam à terra. Terra e água, lodo! Subtefrúgio dos aflitos nas tabernas luxuriantes em suores de sangue vertendo vermes da própria condição isolam o amor à vida! Onde está a coroa do amor? O amor secou a chama o apagou, feneceu como um galho seco! A flor omonima de sangue mensageira da primavera, urge bela, ciumenta e atenta. Amor dos ciúmes, da paixão desenfreada, amenize essa turbulência! Zéfiro, transporte veloz as cores do amor, espalha-as na tela branca deixe refletir o azul da vida e a escuridão do sol! Passe de leve pela esfera! Faça a humanidade sentir e respirar a brisa e a leveza que emanas! edidanesi
Enviado por edidanesi em 05/06/2012
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