A VIDA QUE NUNCA TIVE
(Ps/122) A vida que nunca tive habita agora Dentro do meu abismo e interdita a Cavidade dispersa, que chora sentida Como a uma de ponte partida! Se pudesse dizer tudo o que eu não
Disse, quem sabe, os sonhos fluiriam! Desabrochariam lindos como um sol, Como lírios perfumados pelos vales! Há uma cálida luz amenizando meu tédio Esperança atenta a meus momentos tensos Digladio minh'alma com meus tormentos Para que o torpor da hora, diste do meu cérebro! Haverá um dia, recompensa em minha vida Da história que no sono do vento adormeceu! Adentrar um jardim para realidade transparente Ouvir chuva calma, transpor o céu, Simplesmente! edidanesi
Enviado por edidanesi em 29/05/2012
Alterado em 28/08/2018 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |