TRISTEZAS DAS ESTRELAS
(Ps/100) Surgem pequeninas quando a noite cai No firmamento uma a uma apontando, somando vai Devaneios dos amantes e carícias marcam tantas Cintilam. Longínquas forram o céu, sem saber quantas. O infinito é finito para elas embalando sonhos Distam e o mundo não as vê, senão os poetas Choram cadentes lágrimas de luz sobre a terra Sentindo a presença próxima da aurora bela. Quando o amanhecer se aproxima, oram os anjos Sua luz esmaece lentamente, pressente a fuga fugaz Uma oração calma, de brilho vazio em dor ao infinito No espaço o momento da partida, a hora se faz. Belas no firmamento Representam o meu único momento atento A vê-las, me perco no pensamento Aurora e estrelas, simbiose perfeita! edidanesi
Enviado por edidanesi em 19/05/2012
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