SAUDADE...
(Ps/115) Transporto minha, no recôndito de minh'alma, do amor intenso vivido que finjo tê-lo, ainda! Tardes intensas! Quatro paredes! Achama arde queimando nossos corpos, embriagados pelo néctar, suor do prazer. Êxtase das horas fugidias, o meu amor era louco e puro, parecia infinito e eterno, encontros paradisíacos, de calma a dois, estrelas em nós, porto seguro da alma! Gozo e torpor audácia lúdica dos momentos inebriantes delirantes como ópio! Suplico agora, por uma aurora boreal longe do mundo onde as cores suaves acalmam meu coração. O amor palpita forte de desejos ímpios e insensatos. Improfícuos! O amor que calou... alumiou! Agora, apenas Saudade! edidanesi
Enviado por edidanesi em 13/05/2012
Alterado em 28/08/2018 Copyright © 2012. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. |