HORIZONTE (SN12)
Amanhece. Viceja a luz primeira Na fresta da cortina em desalinho Vermelha-rosa-amarela, Deus no ninho Aponta o sol rouge em densas cores de licores. Aparece lento no horizonte aberto Anjos depuseram suas trombetas Adormeceram exaustos nos arautos Quanto fulgor, quanto brilho, quanto. Trama de Deus e das potestades Que num segundo desperta o mundo Com aquarelas de cores quentes e pastéis. A noite se escondeu e o dia surgiu A beleza do todo, o sol demonstrou e eu Grito ao céus delirante, Bom Dia, Horizonte! edidanesi
Enviado por edidanesi em 04/05/2012
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