CADÊ A FELICIDADE?
(Art/03) Já pensei muito sobre esse tema: Felicidade. Almejada por todos, indistintamente, ela mora onde a deixarem entrar. Podemos tê-la sempre ao alcance desde que não a confundamos com o ter exacerbado e com o ter alheio; participar da felicidade do outro é um elo para fazê-la criar raízes e disseminá-la. Logo, se todas as pessoas assim o fizessem a corrente se estenderia sempre mais; o mundo poderia ser bem melhor e o fardo tornar-se-ia mais brando. O sorriso é uma das janelas para que a luz da felicidade chegue às reentrâncias do ser humano. Estender a mão ao necessitado é com certeza tarefa muito difícil, mas, ao exercê- la de leveza reveste o coração. Dispensar algumas horas como voluntário em hospitais e ou comunidades carentes e etc. é semeá-la. Desse jardim brotará flores de todas as cores. Lá estarão elas para perfumar um pouco as difereças e os infortúnios da vida pelos quais passamos e ou vivemos. Podemos ser felizes à medida que faremos o outro se sentir feliz. A felicidade está à nossa porta. edidanesi
Enviado por edidanesi em 03/05/2012
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